Problemas de saúde frequentemente têm suas origens na mente; sentimentos que foram persistentemente reprimidos irão emergir, primeiro como conflitos mentais e, depois, como doença física.
O Dr Edward Bach, um médico inglês, depois de atuar como bacteriologista num hospital de Londres e de obter êxito profissional com suas vacinas orais, resolveu morar numa floresta de Gales, na Grã- Bretanha.
Desanimado com a medicina ortodoxa, lá descobriu que tinha uma sensibilidade tal que lhe permitia sentir as energias transmitidas pelas flores apenas tocando-as ou colocando na boca as gotas que o orvalho deixava sobre elas.
Ao mesmo tempo constatou que, enquanto algumas flores eram capazes de provocar sentimentos negativos, outras tinham a propriedade de anulá-los.
Entre 1930 e 1940, o Dr Bach identificou 38 flores silvestres entre essas últimas escreveu os fundamentos da sua nova medicina.
De volta à civilização, verificou na prática a eficácia dos medicamentos florais e compreendeu a grande ajuda que poderiam dar à humanidade doente.
O Dr Bach dizia que ” o medicamento deve atuar sobre as causas e não sobre os efeitos, corrigindo o desequilíbrio emocional no campo energético”.
Estes remédios atuam sobre a desarmonia profunda do paciente e, assim fazendo, formam a base para a recuperação dos sintomas físicos.
A terapia das flores age no plano mais sutil da pessoa; seu efeito auxilia na harmonização dos corpos – etérico – emocional – mental e facilita o fluxo das energias superiores através da personalidade.