Astrologia – início – 2

Talvez a Astrologia tenha nascido quando o homem olha para o céu e o relaciona com os eventos aqui na terra.

Há achados arqueológicos que provam que já na pré história, o céu era visto como marcador do tempo.

De forma histórica, nasce na Mesopotânia, com os povos babilônicos, persas, suméros, assírios, também no Egito e na China, isso, há 5 mil AEC.

Mais tarde, na Grécia antiga, Platão, Sócrates e Aristóteles bebem nas fontes dos babilônicos.

Para os antigos. o Sol e a Lua, chamados de luminares, luzes mais fortes no céu e que se movimentam com maior rapidez, são de grande relevância, portanto, tudo o que acontece com eles têm muito importância, é por essa razão que os eclipses, tanto solares quanto lunares, são vistos como eventos que podem trazer dificuldades, pois é quando a luz se apaga e as sombras tomam seu lugar.

No passado, o Sol é chamado de planeta, etimologicamente, deriva do grego “planétes”, pelo latim planeta, ae, com o sentido de “que anda sem destino.

Os sacerdotes caldeus observavam 5 estrelas que se moviam, enquanto que outras permaneciam paradas. Essas estrelas que se moviam são, na verdade os planetas, chamados também de estrelas errantes.

Mercúrio, Vênus, Marte, Júpiter e Saturno.

Só no século XVIII, com a descoberta do telescópio, Urano, em 13 de Março de 1781, Netuno, em 23 de Setembro de 1842 e Plutão, já no século XX, em 18 de Fevereiro de 1930, passam a serem considerados planetas, segundo a Astrologia contemporânea.

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