Bem vindo à A Gruta do Sol – um espaço destinado ao estudo e trabalho com energias.. Energias das pedras, dos cristais, das ervas, das flores, das formas, das águas, mas, principalmente, das energias que vibramos, que nascem dos nossos sentimentos, pensamentos e emoções, e como lidar com elas no dia a dia, a fim de que nos favoreçam na busca da felicidade.
As runas – Runor e Runar, utilizados para escrita do proto germânico e do nórdico antigo, acabam por serem utilizadas por outros povos, pois as tribos germânicas fazem incursões e invadem outros territórios e naturalmente há a troca cultural.
Sendo assim, a escrita rúnica é levada para outros locais e, no caso da escrita anglo saxã, foi preciso serem adicionados novos caracteres para que fossem supridos alguns fonemas, criando assim o sistema Futhork, que foi usado na Grã Bretânia dos séculos V a X para a escrita do inglês antigo e do frísio antigo.
Em alguns sistemas 26 caracteres, chegando a um total de 33 runas.
Sistema de escrita utilizado na Escandinávia entre os séculos VIII e XII.
Foi o sistema utilizado na Era Viking e também na maioria das inscrições rúnicas na Escandinávia.
As Eddas (Sabedoria da bisavó), manuscrito medieval islandês, do século XIII, junto com a Edda em prosa de Snorri Sturluson, as mais importantes fontes de informações sobre a religião nórdica, são baseadas no Younger Futhark.
Contendo 16 caracteres, trata da maior fonte de estudos da runologia, com inúmeras pedras, manuscritos e poemas.
Talvez a Astrologia tenha nascido quando o homem olha para o céu e o relaciona com os eventos aqui na terra.
Há achados arqueológicos que provam que já na pré história, o céu era visto como marcador do tempo.
De forma histórica, nasce na Mesopotânia, com os povos babilônicos, persas, suméros, assírios, também no Egito e na China, isso, há 5 mil AEC.
Mais tarde, na Grécia antiga, Platão, Sócrates e Aristóteles bebem nas fontes dos babilônicos.
Para os antigos. o Sol e a Lua, chamados de luminares, luzes mais fortes no céu e que se movimentam com maior rapidez, são de grande relevância, portanto, tudo o que acontece com eles têm muito importância, é por essa razão que os eclipses, tanto solares quanto lunares, são vistos como eventos que podem trazer dificuldades, pois é quando a luz se apaga e as sombras tomam seu lugar.
No passado, o Sol é chamado de planeta, etimologicamente, deriva do grego “planétes”, pelo latim planeta, ae, com o sentido de “que anda sem destino.
Os sacerdotes caldeus observavam 5 estrelas que se moviam, enquanto que outras permaneciam paradas. Essas estrelas que se moviam são, na verdade os planetas, chamados também de estrelas errantes.
Mercúrio, Vênus, Marte, Júpiter e Saturno.
Só no século XVIII, com a descoberta do telescópio, Urano, em 13 de Março de 1781, Netuno, em 23 de Setembro de 1842 e Plutão, já no século XX, em 18 de Fevereiro de 1930, passam a serem considerados planetas, segundo a Astrologia contemporânea.
Não há como sabermos ao certo como os celtas viviam sua religiosidade, em primeiro lugar porque estavam espalhados em inúmeras tribos pela Europa Ocidental e cada uma delas tinham seus próprios rituais, divindades e crenças. Nomeadamente, País de Gales, Reino Unido, Cornuália, Escócia, Irlanda, Gália, Portugal e Galizia. As invasões romanas e a chegada do cristianismo, fez com que pouco a pouco a fé antiga fosse substituída pela nova crença.
O que sabemos é que os Druidas tinham a função de sacerdotes, conselheiros e filósofos. Eram responsáveis pelos ritos e cerimônias religiosas, além de presidirem os julgamentos de sua tribo.
Segundo a etimologia, “druida” é aquele que tem a sabedoria do carvalho”
Segundo Dra. Miranda Green “O escritor romano Plínio refere-se ao carvalho sagrado dos Druidas. A santidade das árvores pode ter sido baseada no seu auge, com suas grandes ramificações que parecem tocar o céu, a sua longevidade e a penetração de suas raízes profundas no subsolo. Onde se criaram um elo entre o céu, a terra e o submundo. Além disso, a árvore refletia o ciclo das estações, com a “morte” da folha da árvore que caduca no inverno e o seu renascimento “milagroso”, com a germinação da folha e o seu novo crescimento na primavera.” Uma forma poética de se referir à religião.
O renascimento do druidismo é contemporâneo, um caminho que liga coração e terra, ancestrais, espíritos da natureza, deuses antigos e respeito à natureza. A cura de si mesmo, da comunidade e da terra.